sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Novo diário...


Fazia um tempão que eu não postava um diário de bordo, mas esse assunto merecia.

Nos dias de hoje...

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

E...






Há ainda visuais e cores que estou estudando e melhorando... As hqs estão no forno, tenho várias páginas já nos lápis e passem no blog do Lanceloti para ver mais informações sobre os personagens.

Há mais chegando



Colei aqui, não foi necessariamente um desenho original, mas um pastiche...

Mais Capas


Essa hq eu já postei aqui, só faltou a capa...

sábado, 12 de novembro de 2011

12 BRASILEIRO

12 BRASILEIRO

Am F Em F
Eu dou a volta por cima – Eu, eu dou a volta por cima

G F
Perdi no jogo, no trabalho, sou carta fora do baralho
G Am
Já não durmo mais tranqüilo, mas mantenho o sorriso
Em F G
Porque tudo passa, tudo sempre passa e eu sei que logo
Am F
Eu dou a volta por cima (eu sou brasileiro)
Em F (Am F Em F)
Eu, eu dou a volta por cima (Não desisto nunca)
(G F G Am)
Enfrento um tigre todo dia
Parto para dividida
Já não paro quando sofro
Obstáculo não é incômodo
Em F G
Porque tudo passa, tudo sempre passa e eu sei que, mais dia, menos dia
Am F
Eu dou a volta por cima (eu sou brasileiro)
Em F
Eu, eu dou a volta por cima (Não desisto nunca)
(Am F Em F)
Meu amor foi embora, meu amor já não quer mais
Café com pão dormido, feijão com arroz, cafuné e dengo e o q vem depois
Meu amor foi embora, meu amor já não me ama e eu tenho duas opções agora
Ou caio em depressão por ficar na mão ou caio na gandaia
Porque mais dia ou menos dia
Tô de volta a batina, to de volta pro batente
Tô de volta minha gente
Tamo sempre na batina (eu sou brasileiro)
Tamo sempre no batente (Não desisto nunca)
E quando se cai na rotina (eu sou brasileiro)
Vamo pro samba, minha gente (Não desisto nunca)

11 DIA A DIA

11 DIA A DIA

(F Am C Em)
Dia a dia, pouco a pouco, ganho um ponto, desconto outro
Vou tentando desfazer o nó, querendo deter o efeito dominó
Dia a dia, pouco a pouco, nesse sobe e desce, na montanha russa
Visto a carapuça, entro na ciranda
Dou outro passo nessa nossa dança
Esperando que você me diga o que fazer
Esperando reciprocidade
Ou ao menos um tico de sinceridade
F
Nem sempre recebo isso, nem sempre dou em troca

(F Am C Em)
E dia a dia, pouco a pouco, vou me aventurando
Em outros campos, por novas paragens, novas paisagens
Por outros pontos sendo que o tempo todo
F
Só queria partilhar tudo que eu vejo
(F Am C Em)
Com você – la lá lá lá la lá lá lá

E pouco a pouco, dia a dia, vou tendo que te deixar de lado
Mas sou eu que fico machucado mas tem nada não, tô acostumado
Dia a dia, pouco a pouco, vou cicatrizando
A ferro e a fogo, tô a pão e água
E a César nada pois há quem mais mereça
F
Tem quem faz por onde e antes que eu me esqueça
F Em Am Em
Nada como um dia após o outro
(F Am C Em) F la lá lá lá la lá lá lá

G Am F G C
If you´re lost, you can look and you´ll find me - Time after time
G Am F G C
If you fall, I will catch you, I´ll be waiting - Time after time

10 ADEUS TERRA

10 ADEUS TERRA

(Am D B Em Am D B)
Sinta o sol queimando sua pele
O que você dirá quando ele terminar de te manchar
E o vento que vai aumentando
O que você fará quando a sua casa balançar
Não é uma boa razão para continuar a fazer
B
O que você sabe fazer?
(Am D B Em Am D B)
Não é? Me diz, não é? O que é que é agora?
Me diz o que é que é? O que vamos fazer?
Me diz aí o quê
Me diz, e aí, qual é? O que é que é agora?
Me diz o que é que é? O que é que vai fazer?

Sinta a fumaça da fábrica
O que você dirá se pararem de produzir o que você precisa
E a loja que você mais gosta
O que você fará quando não tiver o que foi comprar
Não é uma boa razão para parar de fazer
B
O que a gente costuma fazer?

(Am D B Em Am D B)
Não é? Me diz, não é? O que é que é agora?
Me diz o que é que é? O que vamos fazer?
Me diz o quê
Me diz, e aí, qual é? O que é qual é, diz aí, fé?
Me diz o que é que é? O que é que vai fazer?

(Em Am D)
Não é, me diz não é?
O que será agora
Me diz o que é que é, me diz o que é que é, me diz o que é que é é é é

Me diz o que é que é, me diz se não é
O que você quer, o que você almeja
O que você procura
O que você precisa
O que você deseja
(Consuma, sorria)

9 ARNR 2

9 A ROUPA NOVA DO REI II : O SONHO

(Em D Am)
Sonhei que morava num país lindo, mas um tanto estagnado
Deturpado por governos mal intencionados
Mandatos forjados por ambição e nepotismo
Gabam de seus méritos, tão cheios de si
(C G C D)
Mas então do meio do nada surgiu um bravo
Que refletia a vontade de toda uma raça
E acabou com a matilha, com a corja, com a farsa
E avisou a todos que tudo ia mudar
Deteve a ganância de quem vinha saciar sua fome aqui
E
E fechou as portas para o exterior

(Em D Am)
Pôs todo o povo trabalhando e ele muito mais trabalhou também
E sem que se fizesse alarde, o próprio país se reerguera
Aos poucos como o primeiro pelo da puberdade
O primeiro romance adolescente, mas nem tudo eram flores
(C G C D)
Todos estavam com a mão na massa quando o primeiro atentado aconteceu
Mas o novo líder sobreviveu, por milagre, ele não morreu
Houveram outros acidentes mas ainda assim , ele resistiu
Chumbado, fraco, altivo, ferro e fogo
E
Já criara não um nome, mas uma lenda

(Em D Am)
E com sua resistência, tornava-se mais forte e orgulhosa a nação
Nossa gente sorria, o progresso surgia, tudo resplandecia mas havia sempre a pressão
(C G C D)
Oh, as pressões desse mundo cão, de quem não mais molhava a mão
Mas o que eram tais pressões ante a importância de cada pessoa
De cada uma dessas que compõem o quadro dessa terra que é mãe
E é a mãe da mãe e são todas as mães que amam os seus filhos

(Em D Am)
Não mais dirigentes de mentira ou governos ineficientes e esses mesmos entorpecidos de ódio, de inveja
Outra vez quiseram calá-lo, só que dessa vez conseguiram
Embora já fosse tarde demais
(C G C D)
A massa não gostou e não se escondeu, perseguiu os culpados de verdade
Tanto quem matou, quanto quem mandou porque esse não era mais o mesmo povo oprimido
Agora esse contingente já podia se encarar no espelho
E
Descobrira a força de suas mãos, de suas palavras, de seus atos

(Em D Am)
Essa gente que antes fora a mesma que se rebaixava mas que agora com orgulho e brio bate no peito
Éramos outros mas ainda éramos os mesmos que podem modificar um mundo, e então eu acordei
(C G C D)
Ainda com o sabor daquele sonho na cabeça, um impulso abri a janela e gritei (em alto e bom som):
Abaixo a injustiça, abaixo a impunidade, no meu país, na minha terra nesse solo em que eu nasci

8 EM NOME DO PAI

8 EM NOME DO PAI

(E D A D)
A porta não é nada ante sua ira, seu rosto não é mais que pura agonia
Ante olhos menores que sua consciência, a solução vindo em violência
(F#m C#m D)
Os anjos se contorcem com marcas e dores que cores não mostram
A
E depois, ouvir a desculpa, em forma de arrependimento:

E F#m D F#m E
“Ei filho, não quero te bater, mas é o jeito que conheço para endireitar as coisas
E A D
Foi assim que meu pai fez, tal qual seu pai lhe ensinou”

(E D A D)
E cada vez mais o erro prevalece se tornando cada vez mais abjeto
O tamanho de quem dá e o de quem recebe , ninguém mais é santo e nem nada merece
(F#m C#m D)
Os anjos choram com raiva silenciosa
Com lágrimas com gosto de aço e fel
A
E depois, o som das lamúrias, após outro acesso de fúria:

E F#m D F#m E
“Ei filho, não quero te bater, mas é o jeito que conheço para endireitar as coisas
E A D
Foi assim que meu pai fez, tal qual seu pai lhe ensinou”

E F#m D F#m
Ei, filho, vou fazer você aprender a diferença entre o errado e o certo
F#m E
E tudo vai se esclarecer
D E A D
Foi assim que meu pai fez, como antes seu pai lhe ensinou”

(F#m C#m D)
E após a surra, uma desculpa
E a criança ainda acredita que é sua a culpa
Mesmo quando seu corpo não é mais do que hematomas e cortes
Ou coisa pior e mais forte
Quando o sonho vira pesadelo e depois não adianta dizer:

E F#m D F#m
“Ei, filho, não quero te perder, mas é mais forte que o amor que tenho
F#m E D
E sei que isso vai doer menos em mim que em você
E A D E A D
Ouço o seu grito e o seu choro...”

7 UMBIGO

7 UMBIGO

(Em C)
O mundo é tão perfeito e eu me sinto tão incompleto
Incapaz de aproveitar plenamente
Pra quem usa de base e veredito o seu próprio umbigo
D
Tudo fica mais fácil e indolor
(Em C)
Quando eu gosto, eu amo, mesmo se não gosto, eu caso
G D C D (Em C)
E logo está tudo acabado, não importa quantas vezes diga obrigado

Cortando e costurando a madrugada
Eu peco pelos meus excessos
Mesmo dentro deste vasto universo
D
Me escondo no meu interior
(Em C)
Quando eu erro, eu perco e mesmo quando acerto, me dano
G D
E vou me desmembrando
C D (Em C)
Em pedaços, me procuro e não me acho

Me queime e execre meu nome
Jogue sal em cada um de meus passos
Não escreva, me exile e esqueça meu telefone
Am D (Em C)
Mas um dia me perdoe seja qual for o rumo que tome

(Em D C)
Someday you´ll have a nrautiful life
I know you´ll be a star in somebody else´s sky
But why, why can it be mine?

(Em C)
Mas um dia me perdoe, mas um dia me perdoe
Am D (Em C)
Seja qual for o rumo que tome

6 CORAÇÃO DE PEDRA

6 CORAÇÃO DE PEDRA

(Bm G A Em)
Tento manter um coração de pedra para que menos eu venha a sofrer
Me distanciando bem mais de um milhão de léguas para fugir do que vi em você

(Bm A Em F#m)
Coração de pedra (invisível, intangível, incompreensível, irredutível impermeável
Imperturbável, impenetrável, inviolável)
Mais um disfarçado na multidão G F#m Bm

(Em A)
Eu vi o momento passar e senti o quanto estamos sós
Não dá pra perdermos mais tempo pensando só em nós mesmos

(Bm G A Em)
Tendo de ter um coração de pedra
Sem bem entender qual o nosso lugar no mundo
Observando tudo de cima do muro
Testemunha muda do carro que tá pra bater
(Bm A Em F#m)
Coração de pedra (invisível, intangível, incompreensível, irredutível impermeável
Imperturbável, impenetrável, inviolável)
Mais um fingindo não ter emoção G F#m Bm

(Em A)
E assim, pari mil fatores e contas para não ser definido em uma equação F#m A Em
E tentei deixar o passado sem manchas para não me perder num complexo de culpa

(Bm G A Em)
Tento manter um coração de pedra para atrás dele poder me esconder
Criando versões novas de meu próprio rosto, o ator do palco que ninguém quer ver
Desejei ñ perceber o mal pela televisão ou as verdades nas bocas d todos os Judas
As edições que foram feitas da imagem e os efeitos dublando a mediocridade
E quem foi destruindo toda biosfera, jogando a culpa e o erro pra cima de mim
Atirou à sangue-frio na última espécie, se esquecendo q tudo sempre se reflete aqui
E as massas pedem misericórdia a Deus, marcando mais e mais reuniões semanais
Criando novas formas de passar a sacolinha porque alguém precisa comprar o vinho e o pão

(Em A) F#m Bm A Em

(Bm G A Em )
Tento manter a minha cabeça erguida
Apesar de trabalhar como um escravo
Só pra ter comida no prato e ser apenas mais um
Com um coração de pedra
No meio da cidade, apenas mais um
Mais um
Mais um
Com um coração de pedra

5 ARNR 1

5 ARNR : O CONFETE E A SERPENTINA

(Am Dm Em E)
Ao redor do mundo, tirania disfarçada
Em presidentes de mentira e governos ineficientes
Torturando nosso povo até a morte mais degradante para depois rir dos nossos mortos
Apertamos o cinto sem ter o que comer, sem ter o feijão ou o arroz
Ou o que colocar em cima e você vem me dizer que devemos esperar
Esperar o quê? Esperar pra quê?
F
Nos discursos e proclamações de seus intentos de araque
G
Entre o confete e a serpentina, a bandalha e a propina
Am Dm
Somos nós os esquecidos,entrevados no martírio de nosso sofrimento
F G Am Dm
Estampado em texturas incrustadas em nossas faces
F G F G F E
E calos e chagas devido ao nosso pacto com o cabo da enxada
( Am Dm Em E)
Não adianta se gritamos a plenos pulmões pedindo por compaixão
A quem se aproveita até o último vintém dessa torpe situação
Voltam de limusine e chofer para o luxo de seus lindos lares
Enquanto para nós não resta nada, nada além de continuar a esperar
F
(Esperar) que percebam que nós já entregamos tudo
G
(Esperar) Que sintam o quanto nosso sangue está ralo
Am Dm
(Esperar) Que não nos usem mais de esparro, que não nos massacrem outra vez
F G
Considerando que somos todos iguais à despeito de sexo, cor ou ideologia
Am C G E
Estamos enfileirados à beira d um abismo q se estende à frente, sem q dê p/ ver o fundo
F G A Bb C G E
E vamos cair eternamente no final de tudo
F G
Como pudemos deixar que se desfaçam de nossas necessidades
Am
Como se nada significassem na configuração geral
Dm F
Se somos tão ínfimos assim, apertem logo o gatilho
G
Nos matem e nos poupem de seu sarcasmo, de seu sadismo
Am C G
De seu desprezo, de seus mal tratos, pois pra nós nada resta, nem em cima, nem embaixo
E F G A
E pelo jeito, vamos continuar assim eternamente até o final de tudo
(Bb C D)
Governo vai, governo vem, continuamos sem ninguém

4 BALANÇA

4 BALANÇA

(F Em Am)
Há ainda meninos nas ruas e você faz um comentário
No interior do carro, trocando de estação no rádio
O eco de nossa bondade num trocado
Hoje você abriu o vidro - Gesto raro

E nos galpões, apodrecem alimentos
E nos palanques, apodrecem boas intenções
E nas promessas de serviço à Nação
Ninguém lembra de estender a mão
A quem ainda espera solução
(G Am F C)
Fique comigo esta noite
Não me importo com o fato de que você não se importa
Fique comigo esta noite e me faça achar que algo vale a pena
Se puder chorar em seu ombro, se puder sentir que você me quer
(G F C G)
Talvez eu relegue o que eu penso, talvez eu esqueça...
(F C G G)
Ao menos essa noite

(F Em Am)
Sem dinheiro, sem esperança e sem mudança éo que pesa na balança
E nós vamos da fase das alegrias imensas para fase das tristezas intensas

E quem sai, vai, desvenda esse mundo
E se condói ao visitar as mazelas de outras terras
Sorri pra ficar bem na foto na revista cara
Sem calcular quantos livros e leitos cobrem a sua viagem
(F Em Am)
Fique comigo esta noite
Não me importo com o fato de que você não se importa
Fique comigo esta noite
E me faça achar que algo vale a pena
Se puder chorar em seu ombro, se puder sentir que você me quer
(G F C G)
Talvez eu relegue o que eu penso
Talvez eu esqueça...
(F C G G)
Ao menos essa noite

3 HIPÓCRITA

3 HIPÓCRITA

(F E F Am)
De todos os lugares, faces lisas e sem marcas
Cabelo arrumado, o gel usado, num novo bom corte
Quais são as suas idades, vem de que cidades?
Diz aí, onde são as suas casas? Onde vão morar?
Quem quer ganhar a vida, rala mas se nada acha, cava
Sem dar a mínima ao quanto é que vai custar?
(F G Am)
E você no conforto do sofá de sua casa
Mal crê na notícia que passa
E passa de canal em canal sem se importar
E essa criança está tão acabada, talvez pela perda
Talvez você não veja e então leia na sua Veja
Luxo e lixo na sociedade alheia

(F E F Am)
Veja em suas esquinas, a realidade domina
Ceifa a seiva de quem é criança e ainda tem esperança, haha
Coloque a mão no bolso e note o que é que lhe faz falta, hipócrita
Refrão

Mova-se em silêncio, mova-se com charme
Com elegância e classe e um bom perfume
Cubra-se de grife e pó, faça a pose exata e viva dessa imagem
Curve-se em silêncio, curve-se com charme
Com arrogância e classe, vamos – se aprume
Fique à espreita e vá, nunca se intimide e beba a bebida amarga

(Am G F G Am F G E)
Annie are you ok, Annie are you ok, are you ok Annie?
Annie are you ok, will you tell us are you ok Annie?
Annie are you ok, will ya tell us are you ok Annie
There´s a sign on the window where he struck u, a crescendo Annie
He came into the apartment, left the bloodstains on the carpet
Then you ran into your bedroom, you were struck down
It was your doom
Annie are you ok, Annie are you ok?
You´ve been hit, you´ve been struck by a smooth criminal

2 CONTATO

2 CONTATO

(F C G)
Pudemos ver pessoas procurando aceitação nas ruas
Um dia aqui, um outro ali, mas quase sempre ausentes
Nadando no oceano vazio da existência
Como nós um pouco antes de estabelecer contato

(Am E F G)
E tivemos que trilhar esse mato cerrado
Para encontrar o que almejamos um no outro
(F C G)
E ver estrelas ao luar (estrelas ao luar)
Hum, e com você me sinto mais vivo
F E Am D
Hum, e comigo você está num abrigo seguro
(F C G)
Te divido o meu mundo

Reparo nos olhares perdidos a nossa volta
E agradeço por não estar mais fazendo parte da matilha
Esses olhares dizem que um dia acaba e a chama apaga
Mas até lá, te abraço e alheios seguimos no mesmo passo

(Am E F G)
E entramos nessa rua sem saída
Para encontrar um pouco de carinho um no outro
(F C G)
E ver estrelas ao luar (estrelas ao luar)
Hum, e com você me sinto mais vivo
F E Am D
Hum, e comigo você está num abrigo seguro
(F C G)
Te divido o meu mundo

E é com você que eu quero estar
Nós dois, num abrigo seguro
Pra mim, você é tudo (te divido o meu mundo)

1 A DANÇA

1 A DANÇA

(D F G D)
O desejo nasceu tão puro, bastou cruzar o olhar
Me aproximei e ao seu ouvido, te chamei para dançar
A timidez foi pro espaço e giramos entrelaçados
E lá vamos nós, vamos eu e você
D C Am
Rodamos, dançamos, eu e você

(Am C F Am G F Am C F Am G D)
Em ruas e avenidas (por esse imenso Brasil)
Bares e bailes da vida (por esse imenso Brasil)
Rodas de bamba e família (por esse imenso Brasil) - Por todo esse imenso Brasil

(D F G D)
O medo de que acabe logo se foi com o passar dos anos
A vontade de mantermos tudo que temos no mesmo compasso
ñ nos perdermos nas voltas q damos, no q amamos
E lá vamos nós, vamos eu e você
D C Am
Bailamos, cantamos eu e você
(Am C F Am G F Am C F Am G D)
Em ruas e avenidas (por esse imenso Brasil)
Bares e bailes da vida (por esse imenso Brasil)
Rodas de bamba e família (por esse imenso Brasil) - Por todo esse imenso Brasil
E em novas levadas (lá vamos eu e você)
E nos arroubos do povo (vamos eu e você)
E nos bairros, nos morros (vamos eu e você) - Por todo esse imenso Brasil
(D F G D)
(D C) Am
Rondamos cidade afora - Roda e ciranda - Cantamos, dançamos – a qualquer hora

(Am C F Am G F)
Em ruas e avenidas (por esse imenso Brasil)
Bares e bailes da vida (por esse imenso Brasil)
Rodas de bamba e família (por esse imenso Brasil) Por todo esse imenso Brasil
E em novas levadas (lá vamos eu e você)
E nos arroubos do povo (vamos eu e você)
E nos bairros, nos morros (vamos eu e você) Por todo esse imenso Brasil
Oh, esse nosso Brasil (Somos eu e vc) João, Maria, José– o pai e o filho e o moço
Água da bica e do poço (Brindamos eu e vc) Esse imenso Brasil (vivemos eu e você)

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Neymar


Acabei querendo fazer logo essa aqui e nem vi referência nenhuma, por isso, perdão aos puristas. :)

Nem

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Capas





Capas de alguns trabalhos q já postei aqui e de novos que estão vindo

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Luto 1 - 3 (última página)


Essa é a personagem da peça que postei aqui agora em agosto. Logo estarei postando também as músicas . já que a peça é uma mistura de aventura e musical.

Luto 1 - 2

Pág 8

Pág 7

Pág 6

Pág 5

Pág 4


Luto 1 - 1

Pág 3

Pág 2

Pág 1

Intro


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

MS HYDE



Tá rolando uma saga lá fora, na DC Comics, chamada Flashpoint. Numa das partes da mesma, apareceu uma personagem chamada MS. Hyde. O problema é que, se alguém viu minha revista em cbr Heróis em Dobro 2, eu já estava anunciando uma personagem com o mesmo nome. Agora não sei o q fazer com a história já quase pronta. Acxeito sugestões...

terça-feira, 12 de julho de 2011

Luto - a peça

Esse é o link para baixar o texto da peça q quero montar

http://www.mediafire.com/?naj820b2ngn48o6

terça-feira, 14 de junho de 2011

segunda-feira, 13 de junho de 2011

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Tuco

16

quinta-feira, 9 de junho de 2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011